Os riscos da Cadeia de Moldes
A intenção primeira deste "blog" seria registrar apenas as experiências e novidades em tratamentos térmicos, mas nem sempre consiguirei atender a esta demanda.
Assim, queria registrar a experiência para uma apresentação técnica que desenvolvi no evento "Workshop" da Cadeia de Moldes, na ABM, em São Paulo, SP, dia 14 de abril. O tema desenvolvido foi "nitretação para moldes e matrizes" de interesse ao setor ferramenteiro e usuários. Fiquei animado com a programação do evento que prometia boa concorrência, pois afinal seria precedida de uma palestra do BNDES desenvolvendo tema de interesse para essa cadeia: produtos para o financiamentos de moldes e matrizes. Lamentavelmente, na platéia apenas alguns poucos fornecedores de serviços de tratamentos termoquímicos e alguns fabricantes de aços. Nenhum Ferramenteiro e usuário. Uma platéia realmente minguada. Apesar de bem divulgado o "workshop" não sensibilizou, ou despertou, o interesse do setor.
O mundo globalizado impõe crescente organização dos vários setores da estrutura produtiva defendendo os respectivos interesses em todos os níveis, mas no Brasil isto caminha lentamente. No que diz respeito a cadeia de moldes, observa-se crescente importação de moldes. Isso representa menos serviços, aço, projetos e, consequentemente, emprego. Mas quando a "água bater na bunda" pode ser tarde e muitos talvez "morram fraternalmente abraçados". A realidade dá constantes sinais de que precisamos nos organizar para melhor planejar as ações em todos os níveis do Estado. A defesa dos interesses da cadeia de moldes depende de mobilização e, principalmente, vontade política. Exercitar cidadania dá muito trabalho, mas não há outra solução que não incrementar e fortalecer a participação da cadeia produtiva de moldes, matrizes e ferramentas.
Assim, queria registrar a experiência para uma apresentação técnica que desenvolvi no evento "Workshop" da Cadeia de Moldes, na ABM, em São Paulo, SP, dia 14 de abril. O tema desenvolvido foi "nitretação para moldes e matrizes" de interesse ao setor ferramenteiro e usuários. Fiquei animado com a programação do evento que prometia boa concorrência, pois afinal seria precedida de uma palestra do BNDES desenvolvendo tema de interesse para essa cadeia: produtos para o financiamentos de moldes e matrizes. Lamentavelmente, na platéia apenas alguns poucos fornecedores de serviços de tratamentos termoquímicos e alguns fabricantes de aços. Nenhum Ferramenteiro e usuário. Uma platéia realmente minguada. Apesar de bem divulgado o "workshop" não sensibilizou, ou despertou, o interesse do setor.
O mundo globalizado impõe crescente organização dos vários setores da estrutura produtiva defendendo os respectivos interesses em todos os níveis, mas no Brasil isto caminha lentamente. No que diz respeito a cadeia de moldes, observa-se crescente importação de moldes. Isso representa menos serviços, aço, projetos e, consequentemente, emprego. Mas quando a "água bater na bunda" pode ser tarde e muitos talvez "morram fraternalmente abraçados". A realidade dá constantes sinais de que precisamos nos organizar para melhor planejar as ações em todos os níveis do Estado. A defesa dos interesses da cadeia de moldes depende de mobilização e, principalmente, vontade política. Exercitar cidadania dá muito trabalho, mas não há outra solução que não incrementar e fortalecer a participação da cadeia produtiva de moldes, matrizes e ferramentas.
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