Haiti e Faixa de Gaza aqui
Como não se manifestar frente a esse Haiti e Faixa de Gaza aqui? Até quando? Alguma coisa estaria fora de ordem, como diria Caetano. O mundo está cada vez mais inseguro. A política externa americana consolidou a sensação de que viajar pelo mundo não está seguro. Apesar das facilidades para viajar o ambiente de terror e xenofobia parecem prosperar em vários cantos do mundo. A inspeção do cidadão e cidadã nos aeroportos toma contornos quase paranóicos cada vez maiores no Brasil, fragilizando os direitos individuais e desestimulando aventurar-se por outros países. E nos aeroportos americanos somente quem já passou pela experiência de tirar o sapato, mãos estranhas apalpando todo o corpo e a varredura por raio-X sabe desta humilhação.
E no Brasil, há anos os problemas crassos para a educação, saúde e agora a segurança pioram. Os agentes públicos imprimem soluções para os efeitos, as fumaças, e não conseguem combater a causa que muitos enxergam nas fronteiras tão porosas quanto queijo suíço. Todos ficam enxugando gelo. Policia há de sobra – municipal, estadual, federal, civil, militar – além de forças armadas, mas não há “inteligência”, tampouco parece boa comunicação. O setor chamado de “Inteligência” (melhor “burrice”?) está sempre a reboque dos fatos quando os danosos efeitos da violência foram sentidos pela população. Os criminosos “deitam e rolam” com essa (in)suspeita incompetência para produzir resultados eficazes no combate ao ilícito porte de arma (previsto na Constituição), distribuição de drogas, “jogo do bicho”, financiamento de escolas de samba pelos “banqueiros do bicho”, indústria das máquinas “caça niquel”, milícias armadas, etc.... Tudo isso alimentando a corrupção, pois é mais barato pagar propinas que impostos. A população se iludindo com um dia a violência gerada pela impunidade ser efetivamente erradicada enquanto os agentes públicos adotam medidas que se coadunariam com o conceito de loucura, ou seja, repetidas ações ineficazes com expectativas de resultados diferentes.
A tolerância com o ilícito e situações privilegiadas de alguns segmentos da sociedade confirma existir cidadãos acima da constituição. Os bandidos de um lado e, de outro, privilegiados funcionários públicos como, por exemplo, magistrados, que gozam de 60 dias de férias, aposentadoria com salário integral e se em algum momento punidos com o afastamento do cargo mantém o salário. Uau, que punição fantástica, não é? É, ou não, um “samba do crioulo doido” tudo isso? Como empreender políticas públicas firmes, consistentes, para melhorar a educação, saúde e segurança? Esse é o grande desafio e esforços que se esperaria dos agentes públicos seriamente comprometidos com a “coisa pública”. Agentes públicos assim que, com certeza, existem. Oxalá o povo carioca consiga superar essa crise e encaminhar as soluções derradeiras que muitos especialistas já identificaram para a causa e ainda não implementadas. É mais uma oportunidade para o exercício da boa vontade, inteligência, criatividade, consolidação e expansão da cidadania. Força Rio!
E no Brasil, há anos os problemas crassos para a educação, saúde e agora a segurança pioram. Os agentes públicos imprimem soluções para os efeitos, as fumaças, e não conseguem combater a causa que muitos enxergam nas fronteiras tão porosas quanto queijo suíço. Todos ficam enxugando gelo. Policia há de sobra – municipal, estadual, federal, civil, militar – além de forças armadas, mas não há “inteligência”, tampouco parece boa comunicação. O setor chamado de “Inteligência” (melhor “burrice”?) está sempre a reboque dos fatos quando os danosos efeitos da violência foram sentidos pela população. Os criminosos “deitam e rolam” com essa (in)suspeita incompetência para produzir resultados eficazes no combate ao ilícito porte de arma (previsto na Constituição), distribuição de drogas, “jogo do bicho”, financiamento de escolas de samba pelos “banqueiros do bicho”, indústria das máquinas “caça niquel”, milícias armadas, etc.... Tudo isso alimentando a corrupção, pois é mais barato pagar propinas que impostos. A população se iludindo com um dia a violência gerada pela impunidade ser efetivamente erradicada enquanto os agentes públicos adotam medidas que se coadunariam com o conceito de loucura, ou seja, repetidas ações ineficazes com expectativas de resultados diferentes.
A tolerância com o ilícito e situações privilegiadas de alguns segmentos da sociedade confirma existir cidadãos acima da constituição. Os bandidos de um lado e, de outro, privilegiados funcionários públicos como, por exemplo, magistrados, que gozam de 60 dias de férias, aposentadoria com salário integral e se em algum momento punidos com o afastamento do cargo mantém o salário. Uau, que punição fantástica, não é? É, ou não, um “samba do crioulo doido” tudo isso? Como empreender políticas públicas firmes, consistentes, para melhorar a educação, saúde e segurança? Esse é o grande desafio e esforços que se esperaria dos agentes públicos seriamente comprometidos com a “coisa pública”. Agentes públicos assim que, com certeza, existem. Oxalá o povo carioca consiga superar essa crise e encaminhar as soluções derradeiras que muitos especialistas já identificaram para a causa e ainda não implementadas. É mais uma oportunidade para o exercício da boa vontade, inteligência, criatividade, consolidação e expansão da cidadania. Força Rio!
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