A sinecura dos ex-governadores
A sinecura dos ex-governadores "breves", ou não, pouco importa, para receber aposentadorias retrata um descaso com o cidadão contribuinte que dá nojo, asco. Realmente um problema de estômago.
Os políticos e grande parte da elite dirigente "deitam e rolam" com o dinheiro público. Aposentadoria integral para um serviço público em que a Pessoa se apresenta voluntariamente para um colégio eleitoral não caberia, é imoral, não ético. Esses ex-governadores não tem qualquer pejo ou compromisso com a boa ética em pedir essa aposentadoria que é extensiva às viúvas. Mesmo que o Brasil não tivesse problemas crônicos de injustiças para a Previdência, Saúde, Educação, Transporte, Moradia essa solicitação de aposentadoria ainda seria imoral. Na cabeça de muitos das elites dirigentes o Estado contaria com uma burra farta e opulenta para sustentar privilégios, quando não também confundido como "coisa privada", ou espaço privilegiado para bons negócios em razão de informações privilegiadas. Recorrer à Justiça para impedir essa farra das aposentadorias precoces seria o mesmo que o roto pedir ajuda ao rasgado. Os privilégios, em termos de aposentadorias e outros benefícios, que gozam os funcionários públicos do Poder Judiciário não se sustentam eticamente.
Em vista disso, o que fazer? Incrementar as mídias para denunciar e fazer crescer o clamor popular pelas injustiças, pressionar congressistas para uma boa Reforma na Previdência, votar bem, e pressão política em quaisquer canais são importantes maneiras para fazer retroceder o apetite das elites dirigentes pelo duro dinheiro ganho do/a Contribuinte brasileiro/a. Se tudo isso não promover mudanças significativas na direção da melhor conduta ética das elites dirigentes na gestão da "coisa pública", restaria a alternativa dolorosa da educação pela guilhotina, ou "paredon", que aplicada nas cabeças de parte das elites francesas do século XVIII resultou em respeito e cuidado no trato dos interesses públicos do povo francês. Por que não daria certo no Brasil?
Os políticos e grande parte da elite dirigente "deitam e rolam" com o dinheiro público. Aposentadoria integral para um serviço público em que a Pessoa se apresenta voluntariamente para um colégio eleitoral não caberia, é imoral, não ético. Esses ex-governadores não tem qualquer pejo ou compromisso com a boa ética em pedir essa aposentadoria que é extensiva às viúvas. Mesmo que o Brasil não tivesse problemas crônicos de injustiças para a Previdência, Saúde, Educação, Transporte, Moradia essa solicitação de aposentadoria ainda seria imoral. Na cabeça de muitos das elites dirigentes o Estado contaria com uma burra farta e opulenta para sustentar privilégios, quando não também confundido como "coisa privada", ou espaço privilegiado para bons negócios em razão de informações privilegiadas. Recorrer à Justiça para impedir essa farra das aposentadorias precoces seria o mesmo que o roto pedir ajuda ao rasgado. Os privilégios, em termos de aposentadorias e outros benefícios, que gozam os funcionários públicos do Poder Judiciário não se sustentam eticamente.
Em vista disso, o que fazer? Incrementar as mídias para denunciar e fazer crescer o clamor popular pelas injustiças, pressionar congressistas para uma boa Reforma na Previdência, votar bem, e pressão política em quaisquer canais são importantes maneiras para fazer retroceder o apetite das elites dirigentes pelo duro dinheiro ganho do/a Contribuinte brasileiro/a. Se tudo isso não promover mudanças significativas na direção da melhor conduta ética das elites dirigentes na gestão da "coisa pública", restaria a alternativa dolorosa da educação pela guilhotina, ou "paredon", que aplicada nas cabeças de parte das elites francesas do século XVIII resultou em respeito e cuidado no trato dos interesses públicos do povo francês. Por que não daria certo no Brasil?
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