O Brasil de cabeça para baixo
O Brasil estaria de "cabeça para baixo" e não teria alcançado o fundo do poço. O partido político - PT - desapontou todos no exercício do poder por ceder fácil ao fisiologismo e jogar na lata de lixo uma de suas principais bandeiras que seria o compromisso com a conduta "ética no exercício da política". As lideranças desse partido, presas a um passado trágico em razão de escolhas trágicas no combate à ditadura e ao conceito anacrônico de socialismo, viraram as costas e, sem hesitação, pisaram nas bandeiras mais caras aos movimentos sociais para mergulhar com tudo no projeto de extrair a "mais valia" do erário para si e se lambuzar no poder. As cenas de punho erguido durantes as prisões são hilárias e típicas de quem com algum tipo de distúrbio intelectual e cognitivo. Esqueceram que mesmo para roubar e se locupletar na "coisa pública" também é necessário mostrar a competência da "direita" que sempre soube fazer do Estado instrumento de seus interesses. Lideranças que se tornaram bandidos e não perceberam que a dinâmica realidade produziu gradualmente o fortalecimento das instituições do Estado substituídas por cidadãos formados num novo contexto histórico. E agora essas "lideranças bandido" desafetos públicos amargam cadeia com toda justiça!
E nesse 24 de abril tem início a caminhada de cidadãos e cidadãs rumo a Brasília carregando a bandeira do impeachment da Presidente Dilma. A caminhada é organizada pelo Movimento Brasil Livre que colaborou para promover as maiores manifestações nas ruas contra a corrupção e a ordem política, mas focando quase que exclusivamente no impeachment de Dilma e demonização do PT. O PT merece a lata de lixo e precisaria sofrer profunda alteração na sua composição (lideranças) e sentido para continuar vivo, pois é indelével a contribuição deste partido na construção da democracia, consolidação e expansão da cidadania. E quanto ao impeachment não vejo sentido concentrar esforços na Presidente Dilma, pois a manutenção do vigente modelo político garante a manutenção e reprodução da hipocrisia. Além disso, a fragilidade do ambiente econômico exigindo respostas eficientes não recomendaria jogar gasolina para apagar fogo.
Vejo todos os movimentos e manifestações nas redes sociais como positivas para fortalecer o cidadão, porém impressionante que políticos como Renan e Cunha, mesmo sofrendo investigação por suspeita de envolvimento no processo Lava Jato, se movimentam com facilidade e tranquilidade para construir e aprovar uma agenda conservadora. Quando o Brasil não mais produzir esses tipos de políticos começaria um ambiente político pautado pela construção do bem comum e o respeito da "coisa pública". Enfim, a república...
E nesse 24 de abril tem início a caminhada de cidadãos e cidadãs rumo a Brasília carregando a bandeira do impeachment da Presidente Dilma. A caminhada é organizada pelo Movimento Brasil Livre que colaborou para promover as maiores manifestações nas ruas contra a corrupção e a ordem política, mas focando quase que exclusivamente no impeachment de Dilma e demonização do PT. O PT merece a lata de lixo e precisaria sofrer profunda alteração na sua composição (lideranças) e sentido para continuar vivo, pois é indelével a contribuição deste partido na construção da democracia, consolidação e expansão da cidadania. E quanto ao impeachment não vejo sentido concentrar esforços na Presidente Dilma, pois a manutenção do vigente modelo político garante a manutenção e reprodução da hipocrisia. Além disso, a fragilidade do ambiente econômico exigindo respostas eficientes não recomendaria jogar gasolina para apagar fogo.
Vejo todos os movimentos e manifestações nas redes sociais como positivas para fortalecer o cidadão, porém impressionante que políticos como Renan e Cunha, mesmo sofrendo investigação por suspeita de envolvimento no processo Lava Jato, se movimentam com facilidade e tranquilidade para construir e aprovar uma agenda conservadora. Quando o Brasil não mais produzir esses tipos de políticos começaria um ambiente político pautado pela construção do bem comum e o respeito da "coisa pública". Enfim, a república...
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