Nivel civilizatório ladeira abaixo
O nível civilizatório do Brasil rola ladeira abaixo.
O saudoso antropólogo Darcy Ribeiro alertou as elites há 20 anos atrás que se não houvesse investimento pesado em educação o Brasil não teria dinheiro para construir presídios. Caramba, acertou na mosca!
A economia brasileira encolhida e as medidas econômicas contemplando restringir mais ainda os investimentos em políticas públicas cobram caro de quem com menos poder econômico. Essa política econômica é sempre a reposta selecionada de quem não consegue pensar fora da caixa e que já mostrou no Brasil e em vários países apenas tornar mais difícil a vida de quem menos protegido pelo sistema. Até o FMI que sempre recomendou essa política de restrição orçamentária mudou a recomendação para os países membros. O governo Obama emitiu dólar e recuperou a economia americana no início do primeiro mandato. Hoje EUA tem o menor índice de desemprego (abaixo de 6%) e a economia cresce 2,4%,
Além da degradação dos serviços públicos essenciais como educação, saúde, mobilidade e segurança, agora acrescenta a explosão da barbárie nas masmorras brasileiras como resposta ao serviço de um judiciário mais caro do mundo e ineficiente. As elites brasileiras nas três esferas de poder, mas principalmente na esfera federal, não tem estofo cultural e moral para dar as respostas que a sociedade brasileira esperaria para tantos desafios. É uma elite que enxerga apenas as tetas do Estado para manter o seu status pleno de privilégios. Reformas? Ah, sim, contanto que as medidas não alcance, ou mexa, com os seus privilégios (vide Servidores Públicos, tais como Poder Judiciário e Militares). Supersalários? Sem pejo, isso pode e não visto como expropriação indevida e imoral.
Brasil, triste Brasil.
O saudoso antropólogo Darcy Ribeiro alertou as elites há 20 anos atrás que se não houvesse investimento pesado em educação o Brasil não teria dinheiro para construir presídios. Caramba, acertou na mosca!
A economia brasileira encolhida e as medidas econômicas contemplando restringir mais ainda os investimentos em políticas públicas cobram caro de quem com menos poder econômico. Essa política econômica é sempre a reposta selecionada de quem não consegue pensar fora da caixa e que já mostrou no Brasil e em vários países apenas tornar mais difícil a vida de quem menos protegido pelo sistema. Até o FMI que sempre recomendou essa política de restrição orçamentária mudou a recomendação para os países membros. O governo Obama emitiu dólar e recuperou a economia americana no início do primeiro mandato. Hoje EUA tem o menor índice de desemprego (abaixo de 6%) e a economia cresce 2,4%,
Além da degradação dos serviços públicos essenciais como educação, saúde, mobilidade e segurança, agora acrescenta a explosão da barbárie nas masmorras brasileiras como resposta ao serviço de um judiciário mais caro do mundo e ineficiente. As elites brasileiras nas três esferas de poder, mas principalmente na esfera federal, não tem estofo cultural e moral para dar as respostas que a sociedade brasileira esperaria para tantos desafios. É uma elite que enxerga apenas as tetas do Estado para manter o seu status pleno de privilégios. Reformas? Ah, sim, contanto que as medidas não alcance, ou mexa, com os seus privilégios (vide Servidores Públicos, tais como Poder Judiciário e Militares). Supersalários? Sem pejo, isso pode e não visto como expropriação indevida e imoral.
Brasil, triste Brasil.
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