"Flop" ou "Hope"nhague?
Pouco importa se fiasco, ou esperança, o fato importante é que os lideres mundiais mostram atenção com a questão ambiental nesse histórico encontro internacional de 7 de dezembro de 2009, Dinamarca, Kopenhague. Os dados científicos sobre clima podem não ser os mais corretos, duvidosos, mas a realidade mostra sinais inequívocos de que está mudando e talvez para pior. E se confirmados pode ser tarde uma reação. Por que arriscar?
A chance da esperança estaria nas ações dos maiores poluidores: USA, China e Indía. O Brasil parece convencido a fazer a sua parte. Além de estabelecer compromissos com metas de redução, também com a preservação da floresta amazônica (inserido no contexto da redução da emissão / captção de carbono).
Não é fácil quebrar os paradigmas para o que se entenderia de "desenvolvimento econômico". Sabe-se apenas que o crescimento econômico fundado num desenvolvimento sem sustentabilidade ambiental pode selar a sorte da espécie humana, cavando a própria cova. E para quebrar tantos conceitos anacrônicos seria preciso muita vontade politica e imaginação. Aqui caberia uma recomendação que talvez seja de Pascal, "pessimista na razão, mas otimista na ação".
A chance da esperança estaria nas ações dos maiores poluidores: USA, China e Indía. O Brasil parece convencido a fazer a sua parte. Além de estabelecer compromissos com metas de redução, também com a preservação da floresta amazônica (inserido no contexto da redução da emissão / captção de carbono).
Não é fácil quebrar os paradigmas para o que se entenderia de "desenvolvimento econômico". Sabe-se apenas que o crescimento econômico fundado num desenvolvimento sem sustentabilidade ambiental pode selar a sorte da espécie humana, cavando a própria cova. E para quebrar tantos conceitos anacrônicos seria preciso muita vontade politica e imaginação. Aqui caberia uma recomendação que talvez seja de Pascal, "pessimista na razão, mas otimista na ação".
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