O tratamento térmico de moldes
Nessa quarta, 3 de fevereiro de 2010, estive na ABM, São Paulo, SP, para assistir a palestra do amigo e mestre Luiz Roberto Hirscheimer da empresa Techniques Surfaces. O tema apresentado interessa a todos que utilizam e executam a operação industrial de tratamento térmico para aços ferramentas. E principalmente para aqueles que projetam e constroem moldes, ou matrizes, para o setor metal mecânico de “Injeção de alumínio”, “injeção de plástico”, “conformação a frio”, “extrusão de alumínio” e “conformação a quente”.
O tratamento térmico para moldes, ou matrizes, geralmente, seria a penúltima operação das etapas de construção. A última operação seria a de acabamento por retífica, eletroerosão, usinagem fina e, ou, polimento. Uma última operação ainda poderia ser acrescentada para as situações de modificação da superfície por difusão de nitrogênio (nitretação), ou de revestimentos tipo PVD. Se o tratamento térmico não for corretamente conduzido pode comprometer todo um gigantesco esforço realizado. Como mostrou Luiz Roberto, o tratamento térmico tem mínima participação nos custos de construção de um molde (inferior a 5%), sendo razoável afirmar que não é nessa operação que se deveria buscar “cortar custos”. As propriedades mecânicas ajustadas pelo tratamento térmico e as condições de aplicação, ou utilização, respondem pelo bom desempenho do molde.
Não bastaria confirmar ao final do tratamento térmico do molde que a dureza do aço está conforme. É preciso que as principais propriedades mecânicas desejadas do aço do molde para determinada aplicação sejam alcançadas, tais como: resistência ao desgaste, resistência a fadiga, corrosão. Propriedades mecânicas “maximizadas” são alcançadas com tratamento térmico corretamente executado, respeitando-se todos os parâmetros previamente definidos em literatura técnica e pelo fabricante do aço. E para isso é preciso conduzir o tratamento térmico com adequadas tecnologias de aquecimento e resfriamento, monitoração e registro de todos os parâmetros de processos empregados.
Um molde, ou matriz, quando não cumpre a vida útil esperada para determinada aplicação industrial imediatamente remete ao primeiro vilão: tratamento térmico. O “olhar crítico” para cortar custos com o tratamento térmico na etapa efetivamente mais barata da construção do molde pode produzir frustração, atrasos no planejamento de produção e prejuízos quando o molde não corresponder ao que dele se espera, em termos de vida útil, ou desempenho. É nesse momento que o fabricante e o usuário concluem que o muito barato se tornou desgraçadamente caro. E pouco adianta apontar o dedo para o tratamento térmico: “aqui está o vilão!”. Se todas as etapas anteriores, caras, delicadas, foram bem atendidas, por que enxergar como “custos” o tratamento térmico? O tratamento térmico é a etapa mais importante, somada ao projeto, rotas de usinagem e aplicação, que alavanca propriedades do aço do molde para projetar os melhores resultados. Portanto, atenção!
E conte com os esforços Isoflama.
O tratamento térmico para moldes, ou matrizes, geralmente, seria a penúltima operação das etapas de construção. A última operação seria a de acabamento por retífica, eletroerosão, usinagem fina e, ou, polimento. Uma última operação ainda poderia ser acrescentada para as situações de modificação da superfície por difusão de nitrogênio (nitretação), ou de revestimentos tipo PVD. Se o tratamento térmico não for corretamente conduzido pode comprometer todo um gigantesco esforço realizado. Como mostrou Luiz Roberto, o tratamento térmico tem mínima participação nos custos de construção de um molde (inferior a 5%), sendo razoável afirmar que não é nessa operação que se deveria buscar “cortar custos”. As propriedades mecânicas ajustadas pelo tratamento térmico e as condições de aplicação, ou utilização, respondem pelo bom desempenho do molde.
Não bastaria confirmar ao final do tratamento térmico do molde que a dureza do aço está conforme. É preciso que as principais propriedades mecânicas desejadas do aço do molde para determinada aplicação sejam alcançadas, tais como: resistência ao desgaste, resistência a fadiga, corrosão. Propriedades mecânicas “maximizadas” são alcançadas com tratamento térmico corretamente executado, respeitando-se todos os parâmetros previamente definidos em literatura técnica e pelo fabricante do aço. E para isso é preciso conduzir o tratamento térmico com adequadas tecnologias de aquecimento e resfriamento, monitoração e registro de todos os parâmetros de processos empregados.
Um molde, ou matriz, quando não cumpre a vida útil esperada para determinada aplicação industrial imediatamente remete ao primeiro vilão: tratamento térmico. O “olhar crítico” para cortar custos com o tratamento térmico na etapa efetivamente mais barata da construção do molde pode produzir frustração, atrasos no planejamento de produção e prejuízos quando o molde não corresponder ao que dele se espera, em termos de vida útil, ou desempenho. É nesse momento que o fabricante e o usuário concluem que o muito barato se tornou desgraçadamente caro. E pouco adianta apontar o dedo para o tratamento térmico: “aqui está o vilão!”. Se todas as etapas anteriores, caras, delicadas, foram bem atendidas, por que enxergar como “custos” o tratamento térmico? O tratamento térmico é a etapa mais importante, somada ao projeto, rotas de usinagem e aplicação, que alavanca propriedades do aço do molde para projetar os melhores resultados. Portanto, atenção!
E conte com os esforços Isoflama.
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ResponderExcluirpreciso falar com tigo
ResponderExcluirlaercio schumacher
schumacher@gasexpert.com.br
tel.01155883375 das 08:00 as 11:30hs