Brasil não competitivo
O editorial do jorna da Folha de São Paulo, segunda, 24, anuncia a classificação de países emergentes em matéria de competitividade elaborada pela Confederação Nacional da Indústria. E o Brasil, entre 14 nações analisadas, aparece...tcham tcham tcham....em 13º lugar. Atrás de quem? Dos "hermanos" da Argentina.
Estudo que mede o potencial competitivo de países em condições semelhantes na disputa de mercado, em termos de custo da mão de obra e capital, infraestrutura e tributação, entre vários outros aspectos avaliados. Os cinco primeiros são, na ordem, Canadá, Coréia do Sul, Austrália, China e Espanha com grandes vantagens para aspectos como educação e tecnologia, mas chama a atenção a Índia que melhorou a posição de 11ª no ano anterior e agora ocupa a sexta posição. À frente do Brasil ainda teríamos Chile, Africa do Sul, Polônia, Rússia, Colômbia (quem imaginaria!?) e México.
O editorial Folha discute brevemente a questão de como fazer o Brasil avançar num ambiente de carga tributária "sufocante, infraestrutura deficiente, mão de obra cara (não concordo com isto!) e pouco qualificada (concordo!) e o alto custo do capital" são âncoras que mantêm o Brasil imóvel nesse tipo de comparação internacional (sic). Não é fácil superar essa situação que conhecemos há décadas e resistem a quaisquer mudanças. Acrescentaria a esses aspectos analisados outros relacionados às instituições públicas com (alguns) funcionários públicos nada comprometidos com o Brasil, mas apenas com os resultados de interesse próprio logo à frente. É preciso estar integralmente comprometido com a ética para resistir àqueles incompetentes e suspeitos funcionários públicos, outro grande entrave ao Brasil competitivo.
Se nada sério, em termos de profundas reformas para realizar, torceria pelo surgimento de uma Primavera Latina que poderia colocar os "pingos nos is", definitivamente, pois como disse Tiririca, "pior não fica". Mas tenho a impressão que isso não vai rolar e que precisaríamos investir em educação, cidadania, para reverter esse quadro nada animador do Brasil.
É isso!
Feliz Natal e Bom Ano Novo para todos!
Estudo que mede o potencial competitivo de países em condições semelhantes na disputa de mercado, em termos de custo da mão de obra e capital, infraestrutura e tributação, entre vários outros aspectos avaliados. Os cinco primeiros são, na ordem, Canadá, Coréia do Sul, Austrália, China e Espanha com grandes vantagens para aspectos como educação e tecnologia, mas chama a atenção a Índia que melhorou a posição de 11ª no ano anterior e agora ocupa a sexta posição. À frente do Brasil ainda teríamos Chile, Africa do Sul, Polônia, Rússia, Colômbia (quem imaginaria!?) e México.
O editorial Folha discute brevemente a questão de como fazer o Brasil avançar num ambiente de carga tributária "sufocante, infraestrutura deficiente, mão de obra cara (não concordo com isto!) e pouco qualificada (concordo!) e o alto custo do capital" são âncoras que mantêm o Brasil imóvel nesse tipo de comparação internacional (sic). Não é fácil superar essa situação que conhecemos há décadas e resistem a quaisquer mudanças. Acrescentaria a esses aspectos analisados outros relacionados às instituições públicas com (alguns) funcionários públicos nada comprometidos com o Brasil, mas apenas com os resultados de interesse próprio logo à frente. É preciso estar integralmente comprometido com a ética para resistir àqueles incompetentes e suspeitos funcionários públicos, outro grande entrave ao Brasil competitivo.
Se nada sério, em termos de profundas reformas para realizar, torceria pelo surgimento de uma Primavera Latina que poderia colocar os "pingos nos is", definitivamente, pois como disse Tiririca, "pior não fica". Mas tenho a impressão que isso não vai rolar e que precisaríamos investir em educação, cidadania, para reverter esse quadro nada animador do Brasil.
É isso!
Feliz Natal e Bom Ano Novo para todos!
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